quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Trio é preso após fazer arrastão em postos de gasolina em Manaus

Dois homens e uma mulher foram detidos, nesta quarta-feira (2), no bairro Cachoeirinha, zona sul de Manaus. Eles são suspeitos de assaltar três postos de combustíveis na cidade em pouco mais de seis horas.
Manaus - Dois homens e uma mulher foram presos, na madrugada desta quarta-feira (2), na Avenida Borba, bairro Cachoeirinha, zona sul de Manaus, por suspeita de assaltar três postos de gasolina em pouco mais de seis horas. No último posto, eles deixaram um frentista sem roupa em busca de mais dinheiro. Ao todo, o trio levou R$ 730 dos estabelecimentos, segundo policiais militares.

Fabrício Seixas Pedroso, 18, Jaco Ramos da Silva, 27, e Camila Praia Vasconcelos foram detidos por policiais da 3ª Companhia Interativa Comunitária (3ª Cicom) e levados para o 3° Distrito Integrado de Polícia (3° DIP), no Petrópolis, zona sul, onde foram reconhecidos pelas vítimas e autuados em flagrante, por roubo.

Com eles, os policiais da 3ª Cicom apreenderam um Gol vermelho, de placa NOS-3910, um revólver calibre 38 com a numeração raspada, cinco munições intactas e uma deflagrada. “A placa do carro está clonada. Através do chassi identificamos que a verdadeira placa é NOQ-4138 e é um veículo que foi roubado no dia 22 de outubro no Dom Pedro”, disse o soldado da 3ª Cicom Miqueias Gibbs.

Segundo Gibbs, os três são apontados como suspeitos de assaltar outros postos de gasolina da zona sul. “O primeiro posto que assaltaram foi o Coca 2, no São Lázaro, por volta das 19h de ontem (terça-feira), de onde levaram R$ 500. Depois, lá pela 1h da madrugada de hoje (quarta-feira), foi o União, levando R$ 150 e, em seguida, a quantia de R$ 80 do posto São Jorge”.

O trio foi encaminhado para a Cadeia Pública Raimundo Vidal Pessoa, no Centro.

Brasil estreia na Copa do Mundo já em clima de decisão

Na Copa do Mundo, as 12 seleções se enfrentam todas contra todas até o dia 18 de novembro, passando por diversas cidades japonesas, até a definição da classificação final.

Tóquio - A seleção brasileira feminina de vôlei estreia nesta sexta-feira na Copa do Mundo, torneio que classificará as três primeiras colocadas para a Olimpíada de Londres. E o Brasil já abre a disputa em clima de decisão, diante de um tradicional e perigoso rival, os Estados Unidos, em jogo marcado para começar às 7h20 (horário de Brasília), em Nagano, no Japão.

Na Copa do Mundo, as 12 seleções se enfrentam todas contra todas até o dia 18 de novembro, passando por diversas cidades japonesas, até a definição da classificação final. Não haverá uma decisão de título, sendo campeã aquela que equipe somar mais pontos ao longo dos 11 jogos. Diante disso, cada partida da competição ganha ainda mais importância.

"Gosto de campeonato normal, com semifinal e final, mas temos que nos adequar ao formato do torneio. É um campeonato longo e cansativo, com 11 jogos em 15 dias. Então, não tem descanso. Mas não é difícil só para nós e, sim, para todos os times. A Copa do Mundo é um título que ainda não temos e isso é uma motivação a mais", disse a ponteira Mari, titular da seleção.

Além da importância de cada jogo na Copa do Mundo, a estreia ainda será contra os Estados Unidos, de quem o Brasil ganhou na final da Olimpíada de Pequim e para quem perdeu na decisão do Grand Prix deste ano. As duas seleções, inclusive, ocupam as duas primeiras posições do ranking da Federação Internacional de Vôlei (FIVB) - as brasileiras estão na liderança.

"Será uma pedreira. Esse é um jogo importante para as nossas pretensões na Copa do Mundo. As americanas têm uma das melhores equipes do mundo. Elas têm como ponto forte o sistema defensivo, o ataque e o contra-ataque. As jogadoras são muito habilidosas e jogam com velocidade tanto na ponta quanto pelo meio", admitiu o técnico José Roberto Guimarães. "É um time difícil de ser marcado."

Mari concorda com a avaliação do treinador brasileiro. "É complicado pegar um time como os Estados Unidos na estreia, pois normalmente vamos pegando o ritmo durante o campeonato. Aqui não vamos ter tempo para isso. Teremos que dar o nosso máximo já no primeiro jogo. Se não for assim, não vamos conseguir ganhar. É um time que exige muito de nós, tanto fisicamente quanto psicologicamente. Elas erram muito pouco. Vai ser uma guerra logo no primeiro jogo da competição", avisou a ponteira.

Primeiro-ministro grego convoca reunião de gabinete de emergência O encontro deverá ocorrer na manhã desta quinta-feira (3). Na véspera, premiê disse que referendo sobre pacote será em dezembro.

O primeiro-ministro grego, George Papandreou, convocou uma reunião de gabinete de emergência na manhã desta quinta-feira (3), segundo comunicado.
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Papandreou está lutando para evitar um colapso do governo depois de seu pedido por um referendo sobre o pacote de resgate do país.
Na véspera, Papandreou, disse que o referendo sobre o plano de resgate de seu país deverá acontecer nos dias 4 ou 5 de dezembro, segundo o presidente francês, Nicolas Sarkozy, após uma reunião de emergência em Cannes, que antecedeu a reunião do G20.
Durante a reunião, Sarkozy e a chanceler alemã, Angela Merkel, pediram ao primeiro-ministro grego que o referendo se celebre o "quanto antes" e deram um ultimato à Grécia para que o país decida se fica ou se deixa a zona do euro. Segundo Papandreu, o referendo pode ser organizado no prazo de um mês.
Sarkozy e Merkel anunciaram também que a próxima parcela de oito bilhões de euros do pacote de ajuda à Grécia não será liberada até a realização do referendo e até que se coloque um ponto final nas incertezas e concorde em cumprir seus compromissos com a zona do euro.
Atenas receberia neste mês uma parcela de 8 bilhões de euros, parte do empréstimo de 110 bilhões de euros de resgate acordado por seus parceiros da UE e pelo FMI no ano passado.
"Se as regras de jogo não forem aceitas, nem a União Europeia nem o FMI vão entregar mais nenhum centavo à Grécia", afirmou Sarkozy. "Nossos amigos gregos devem decidir se querem continuar a jornada conosco", acrescentou.
A diretora-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde, também afirmou que a continuidade do empréstimo à Grécia está vinculada ao resultado do referendo. "Quando for realizado o referendo, e se forem tiradas todas as incertezas, farei uma recomendação ao conselho de administração do FMI sobre o sexto lote de ajuda para sustentar o programa econômico da Grécia", disse Lagarde, em um comunicado.